Ser Miss é ser assim...

" Gosto dos venenos mais lentos, das bebidas mais amargas, das ideias mais insanas, dos pensamentos mais complexos, dos sentimentos mais fortes... tenho um apetite voraz e os delírios mais loucos.
Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre.
Não me mostrem o que esperam de mim, porque vou seguir meu coração.
Não me façam ser quem eu não sou.
Não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente.
Não sei amar pela metade.
Não sei viver de mentira.
Não sei voar de pés no chão.
Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma para sempre."

Clarice Lispector

31.5.13

Smash Cake








30.5.13

Sobre amor...





"Quanto mais envelhecia, quanto mais insípidas me pareciam as pequenas satisfações que a vida me dava, tanto mais claramente compreendia onde eu deveria procurar a fonte das alegrias da vida. Aprendi que ser amado não é nada, enquanto amar é tudo (...).
 O dinheiro não era nada, o poder não era nada. Vi tanta gente que tinha dinheiro e poder, e mesmo assim era infeliz.
 A beleza não era nada. Vi homens e mulheres belos, infelizes, apesar de sua beleza.
 Também a saúde não contava tanto assim. Cada um tem a saúde que sente.
 Havia doentes cheios de vontade de viver e havia sadios que definhavam angustiados pelo medo de sofrer.
 A felicidade é amor, só isto.
 Feliz é quem sabe amar. Feliz é quem pode amar muito.
 Mas amar e desejar não é a mesma coisa.
 O amor é o desejo que atingiu a sabedoria.
 O amor não quer possuir.
 O amor quer somente amar."


Hermann Hesse

29.5.13

Pão italiano recheado - Divino!


Receita divina para qualquer pausa desse feriado!
Para começar:
1 pão italiano redondo

Para o creme:
2 dentes de alho amassados
2 colheres de creme de cebola
2 colheres de cream cheese
azeite e orégano
Misture tudo e reserve

Para deixar ainda melhor:
100 g de gorgonzolla
100 g de presunto parma
8 bolinhas de muçarela de búfala
parmesão para polvilhar

Comece cortando o pão italiano na vertical e depois na horizontal. Use tiras de aproximadamente um dedo e não chegue até o final do pão. 
Com uma colher de chá, espalhe o creme entre as partes do pão. Acomode os queijos em cubinhos nos vãos e, por último, coloque o presunto parma. Polvilhe parmesão e leve ao forno pré aquecido, coberto por um papel alumínio, por 15 minutos.
Para servir, vá tirando as partes do pão que ficará todo saboroso com essa divina mistura!


27.5.13

Quando falta tempo...

Quando falta tempo, anergia flui diferente.
Quando falta tempo me regulo para fazer tudo que desejo e a autorregulação consome ainda mais os poucos instantes que tenho.
O tempo que falta para uma ou outra coisa é destinado a prioridades especiais demais!
Esse espaço de Miss nasceu devagar e completou boa parte dos meus dias vazios, contudo o dias foram ficando cheios..de vida, de amor de alegria...
De uma hora para outra descobri coisas que amava e nem sabia, cozinhar, ver e rever filmes, leituras agradáveis, artes, ser mãe, esposa, professora, amiga, conselheira e, sem dúvida, aprendi que compartilhando experiências a dor diminui e as alegrias ficam mais intensas.
Cheguei novamente num ponto de decisão!
E, as postagens e passeios pelos blogs que tanto amo, deixarão ser frequentes...
Não consigo inspiração, quero fazer tanta coisa, mas que fazer quando falta tempo?
O jeito e semear segundos por aí e quem sabe, em breve colho algumas novas horas...



A Miss aqui está triste por um lado, mas radiante pelas novidades que ocorrem todos os dias!
Eu apareço!
Vcs tb?
Me prometam!!!

20.5.13

19.5.13

Papo cabeça - Educação de filhos




Há uma geração de classe média que estudou em bons colégios, é fluente em outras línguas, viajou para o exterior e teve acesso à cultura e à tecnologia. Uma geração que teve muito mais do que seus pais. Ao mesmo tempo, cresceu com a ilusão de que a vida é fácil. Ou que já nascem prontos – bastaria apenas que o mundo reconhecesse a sua genialidade.

Tenho me deparado com jovens que esperam ter no mercado de trabalho uma continuação de suas casas – onde o chefe seria um pai ou uma mãe complacente, que tudo concede. Foram ensinados a pensar que merecem, seja lá o que for que queiram. E quando isso não acontece – porque obviamente não acontece – sentem-se traídos, revoltam-se com a “injustiça” e boa parte se emburra e desiste.

Como esses estreantes na vida adulta foram crianças e adolescentes que ganharam tudo, sem ter de lutar por quase nada de relevante, desconhecem que a vida é construção – e para conquistar um espaço no mundo é preciso ralar muito. Com ética e honestidade – e não a cotoveladas ou aos gritos. Como seus pais não conseguiram dizer, é o mundo que anuncia a eles uma nova não lá muito animadora: viver é para os insistentes.

Por que boa parte dessa nova geração é assim? Penso que este é um questionamento importante para quem está educando uma criança ou um adolescente hoje. Nossa época tem sido marcada pela ilusão de que a felicidade é uma espécie de direito. E tenho testemunhado a angústia de muitos pais para garantir que os filhos sejam “felizes”. Pais que fazem malabarismos para dar tudo aos filhos e protegê-los de todos os perrengues – sem esperar nenhuma responsabilização nem reciprocidade.
É como se os filhos nascessem e imediatamente os pais já se tornassem devedores. Para estes, frustrar os filhos é sinônimo de fracasso pessoal. Mas é possível uma vida sem frustrações? Não é importante que os filhos compreendam como parte do processo educativo duas premissas básicas do viver, a frustração e o esforço? Ou a falta e a busca, duas faces de um mesmo movimento? Existe alguém que viva sem se confrontar dia após dia com os limites tanto de sua condição humana como de suas capacidades individuais?

Nossa classe média parece desprezar o esforço. Prefere a genialidade. O valor está no dom, naquilo que já nasce pronto. Dizer que “fulano é esforçado” é quase uma ofensa. Ter de dar duro para conquistar algo parece já vir assinalado com o carimbo de perdedor. Bacana é o cara que não estudou, passou a noite na balada e foi aprovado no vestibular de Medicina. Este atesta a excelência dos genes de seus pais. Esforçar-se é, no máximo, coisa para os filhos da classe C, que ainda precisam assegurar seu lugar no país.

Da mesma forma que supostamente seria possível construir um lugar sem esforço, existe a crença não menos fantasiosa de que é possível viver sem sofrer. De que as dores inerentes a toda vida são uma anomalia e, como percebo em muitos jovens, uma espécie de traição ao futuro que deveria estar garantido. Pais e filhos têm pagado caro pela crença de que a felicidade é um direito. E a frustração um fracasso. Talvez aí esteja uma pista para compreender a geração do “eu mereço”.

Basta andar por esse mundo para testemunhar o rosto de espanto e de mágoa de jovens ao descobrir que a vida não é como os pais tinham lhes prometido. Expressão que logo muda para o emburramento. E o pior é que sofrem terrivelmente. Porque possuem muitas habilidades e ferramentas, mas não têm o menor preparo para lidar com a dor e as decepções. Nem imaginam que viver é também ter de aceitar limitações – e que ninguém, por mais brilhante que seja, consegue tudo o que quer.

A questão, como poderia formular o filósofo Garrincha, é: “Estes pais e estes filhos combinaram com a vida que seria fácil”? É no passar dos dias que a conta não fecha e o projeto construído sobre fumaça desaparece deixando nenhum chão. Ninguém descobre que viver é complicado quando cresce ou deveria crescer – este momento é apenas quando a condição humana, frágil e falha, começa a se explicitar no confronto com os muros da realidade. Desde sempre sofremos. E mais vamos sofrer se não temos espaço nem mesmo para falar da tristeza e da confusão.

Me parece que é isso que tem acontecido em muitas famílias por aí: se a felicidade é um imperativo, o item principal do pacote completo que os pais supostamente teriam de garantir aos filhos para serem considerados bem sucedidos, como falar de dor, de medo e da sensação de se sentir desencaixado? Não há espaço para nada que seja da vida, que pertença aos espasmos de crescer duvidando de seu lugar no mundo, porque isso seria um reconhecimento da falência do projeto familiar construído sobre a ilusão da felicidade e da completude.

Quando o que não pode ser dito vira sintoma – já que ninguém está disposto a escutar, porque escutar significaria rever escolhas e reconhecer equívocos – o mais fácil é calar. E não por acaso se cala com medicamentos e cada vez mais cedo o desconforto de crianças que não se comportam segundo o manual. Assim, a família pode tocar o cotidiano sem que ninguém precise olhar de verdade para ninguém dentro de casa.

Se os filhos têm o direito de ser felizes simplesmente porque existem – e aos pais caberia garantir esse direito – que tipo de relação pais e filhos podem ter? Como seria possível estabelecer um vínculo genuíno se o sofrimento, o medo e as dúvidas estão previamente fora dele? Se a relação está construída sobre uma ilusão, só é possível fingir.

Aos filhos cabe fingir felicidade – e, como não conseguem, passam a exigir cada vez mais de tudo, especialmente coisas materiais, já que estas são as mais fáceis de alcançar – e aos pais cabe fingir ter a possibilidade de garantir a felicidade, o que sabem intimamente que é uma mentira porque a sentem na própria pele dia após dia. É pelos objetos de consumo que a novela familiar tem se desenrolado, onde os pais fazem de conta que dão o que ninguém pode dar, e os filhos simulam receber o que só eles podem buscar. E por isso logo é preciso criar uma nova demanda para manter o jogo funcionando.

O resultado disso é pais e filhos angustiados, que vão conviver uma vida inteira, mas se desconhecem. E, portanto, estão perdendo uma grande chance. Todos sofrem muito nesse teatro de desencontros anunciados. E mais sofrem porque precisam fingir que existe uma vida em que se pode tudo. E acreditar que se pode tudo é o atalho mais rápido para alcançar não a frustração que move, mas aquela que paralisa.

Quando converso com esses jovens no parapeito da vida adulta, com suas imensas possibilidades e riscos tão grandiosos quanto, percebo que precisam muito de realidade. Com tudo o que a realidade é. Sim, assumir a narrativa da própria vida é para quem tem coragem. Não é complicado porque você vai ter competidores com habilidades iguais ou superiores a sua, mas porque se tornar aquilo que se é, buscar a própria voz, é escolher um percurso pontilhado de desvios e sem nenhuma certeza de chegada. É viver com dúvidas e ter de responder pelas próprias escolhas. Mas é nesse movimento que a gente vira gente grande.

Seria muito bacana que os pais de hoje entendessem que tão importante quanto uma boa escola ou um curso de línguas ou um Ipad é dizer de vez em quando: “Te vira, meu filho. Você sempre poderá contar comigo, mas essa briga é tua”. Assim como sentar para jantar e falar da vida como ela é: “Olha, meu dia foi difícil” ou “Estou com dúvidas, estou com medo, estou confuso” ou “Não sei o que fazer, mas estou tentando descobrir”. Porque fingir que está tudo bem e que tudo pode significa dizer ao seu filho que você não confia nele nem o respeita, já que o trata como um imbecil, incapaz de compreender a matéria da existência. É tão ruim quanto ligar a TV em volume alto o suficiente para que nada que ameace o frágil equilíbrio doméstico possa ser dito.

Agora, se os pais mentiram que a felicidade é um direito e seu filho merece tudo simplesmente por existir, paciência. De nada vai adiantar choramingar ou emburrar ao descobrir que vai ter de conquistar seu espaço no mundo sem nenhuma garantia. O melhor a fazer é ter a coragem de escolher. Seja a escolha de lutar pelo seu desejo – ou para descobri-lo –, seja a de abrir mão dele. E não culpar ninguém porque eventualmente não deu certo, porque com certeza vai dar errado muitas vezes. Ou transferir para o outro a responsabilidade pela sua desistência.

Crescer é compreender que o fato de a vida ser falta não a torna menor. Sim, a vida é insuficiente. Mas é o que temos. E é melhor não perder tempo se sentindo injustiçado porque um dia ela acaba.

Eliane Brum para Revista Época

18.5.13

Ai que raiva!

Em meio aos dias de fúria, busco algumas leituras que possam me ajudar a pensar melhor sobre esses períodos "astrais" que venho passando.
En contei esse texto em um blog e achei interessante...
 
 
"No livro "A Arte de Lidar Com a Raiva", o Dalai Lama conta uma historinha deliciosa: Um eremita vivia sozinho nas montanhas. Certo dia um pastor passou pelo refúgio do ermitão e perguntou-lhe o que estava fazendo ali, no meio do nada. O eremita respondeu: Estou meditando sobre a paciência. Silêncio. Passado um bom tempo, o pastor virou-se para ir embora e gritou: Ah, antes que eu me esqueça, vá para o inferno!!! E imediatamente, o eremita furioso replicou: Ora, vá você para o inferno!!! Rindo, o pastor seguiu seu caminho, não sem lembrar ao solitário que a paciência precisava antes de tudo ser posta em prática...
A raiva do ermitão nos faz perceber também que a paciência não é virtude que se desenvolva na solidão. Ao contrário, ela nasce do convívio. Não existe desenvolvimento espiritual fora do mundo. A gente precisa ser sábio aqui no meio dos homens, vivendo com eles, sofrendo com eles. Pular fora é fácil, mas não é para isto que estamos aqui!
Conclusão: você pode ficar anos sem ver nenhuma criatura nem sofrer nenhuma contrariedade. No minuto em que você puser os pés no mundo de novo, os gatilhos que fazem detonar sua raiva vão estar lá, ao alcance do seu dedo.
O Dalai Lama explica que a paciência e a tolerância "derivam da capacidade de permanecer firme e inabalável, de não se deixar sufocar pelas situações ou condições adversas". Nada a ver com sinais de fraqueza, passividade ou falta de entusiasmo. Coisas de gente débil, que aceita tudo. Não. Ao contrário, paciência e tolerância são sinais de força de caráter. Pessoas que exercitam a tolerância e a paciência - adverte o Dalai Lama - mesmo que vivam em um ambiente agitado e estressante, conseguem manter a calma, a serenidade e a paz de espírito.
Frases para se ter sempre à vista: "Qualquer coisa que me aconteça não vai perturbar minha alegria mental." "Por que ser infeliz com alguma coisa que a gente pode consertar? E de que adianta ser infeliz com algo que não é possível remediar"?"
Fonte: Dalla Blog - Astrologia e arte
 
 
 
Bem, acho que minha ideia de que me afastando do mundo resolveria meu problema já não é tão boa... posso mesmo ficar dias sem ver ou conversar com alguma pessoa, contudo a raiva está ali, dentro de mim e surgirá no primerio momento que eu deixar...
Melhor pensar em outra solução!
De volta ao zero!
Ainda bem que temos um final de semana paa respirar!

17.5.13

16.5.13

Tendência : Calça montaria

Além de confortáveis, ficam bem em várias ocasiões!
Essa peça é a chave da estação. Combina com camisa, jaqueta, t-shirt, malha...com bota, salto fino e sapatilha...você tem que apostar nela!
Encontramos de variações e cores diversas. Aposte em um básica, apenas com os recortes nas pernas que dão um charme à calça e, quem sabe um com detalhes em couro, para ocasiões mais especiais... é dinheiro utilizado com sabedoria de Miss!







15.5.13

Num é Miss?


Uma fofura para servir aperitivos...

14.5.13

Dica de livro: Indez

Um dos lados bons de fazer oq faço, ser professora, é conhecer coisas novas, em vários sentidos, todos os dias. 
Adoro a forma gentil e campestre de Bartolomeu Campos Queirós, que traduz em palavras vivências simples mas cheias de significados, pelo menos para mim, acostumada a reviver minha infância e buscar na lembrança os cheiros que estavam nela.
Bem, voltemos aos fatos, buscando um texto para prova, eis que minha chefinha me apresentou esse livro e, por ele me apaixonei.
Encontrei um relato lindo sobre o mesmo e copiei...

"Fui ao dicionário conferir o significado de “indez”. Segundo o Houaiss, é um ovo que se deixa em um ninho descoberto, como chamariz para novas posturas da galinha. É nesse sentido que o autor usa a palavra.
Antônio não só se divertia procurando os ninhos das galinhas legornes, cuja plumagem às vezes a mãe pintava com anilina para que elas colorissem o quintal de arco-íris. Comia junto com os irmãos a bandeira brasileira construída no prato com alimentos coloridos: chuchu, arroz com gema e o azul do esmaltado do prato,
Certa vez engoliu piabas vivas para aprender a nadar depressa e teve forte infecção intestinal. Acompanhou o resguardo da mãe, quando nasceu a caçula e podia comer os pedaços da galinha que não eram aproveitados na canja, menos os pés, porque os pés não se pode comer um só, sob o risco de na vida só espalhar e não ajuntar.
Brincava de chicotinho queimado, boca de forno, pai Francisco entrou na roda, de passar anel...
Aprendeu a rezar e e a cantar para fazer primeira comunhão. Recitava de cor os dez manamentos. Ajudava a montar o presépio, envolvia-se com os festejos juninos, divertia-se no primeiro de abril, com as peças que a mãe lhes pregava; comia biscoitos assados no forno de barro, tudo isso entremeado com os reis , as fadas e os mágicos dos castelos encantados das histórias que lhe contavam e que depois ele mesmo aprendeu a ler, quando também já sabia tabuada de vezes.
Conhecia os movimento de rotação e de translação, Cristóvão Colombo e Pedro Álvares Cabral, e imaginava a calmaria, que ajudou a descobrir o Brasil, vestida de branco. Já o oceano, ele sabia que era azul como o céu e que só tinha uma margem, de tão grande, porque havia uma gravura na parede. Também na parede do quarto estava o santo anjo do senhor, meu zeloso guardador, protegendo duas crianças de cair no despenhadeiro.
Assim ia crescendo e à medida que crescia sua imaginação ultrapassava as montanhas que circundavam a casa, na busca dos outros mundos que ele ia conhecendo nos livros."



Fica minha dia, não pense que pelo relato o livro seja simples, pelo contrário, é uma leitura cheia de curvas e esconderijos, que nos leva para um mundo antes comum, hoje muito distante da realidade das pessoas, uma leitura cheia de vida...recomendadíssimo!

13.5.13

12.5.13

Bom dia!


Bom dia!
Penso que ser mãe é a maior prova do amor e confiança de Deus.
Ao nos presentear com anjos, recebemos a certeza de que Ele olha para cada uma de nós como uma continuidade de sua obra, assim, nos vê como capazes de semear todas as suas lições e ensinamentos.
Tarefa difícil, com certeza, mas, infinitamente gratificante.
Cada mexer, ainda na barriga, cada olhar, ainda enigmático, cada suspiro, ainda indecifrável, que aos poucos vai ganhando mais e mais intensidade. Aprendemos a ler sorrisos, lágrimas, gemidos... aprendemos a colocar nossa vida em segundo plano, a olhar para os outros com mais esperança... de mudança, de um mundo melhor, para que esses anjos se tornem homens e mulheres de valor, de caráter...que sejam dignos de conquistar seus desejos e corajosos para enfrentar os obstáculos.
Nesse dia que vem chegando, gostaria de dar um beijo especial a cada mãe que vive ao meu lado. Algumas que também se tornaram, aos poucos, minha mãe, dando conselhos, ensinamentos ou apenas ouvindo, atentamente minhas queixas e alegrias.
Um beijo para as mães de primeira viagem, que ainda estão na expectativa de viver todas e infinitas maravilhas, vcs nem imaginam como... mas provarão o que felicidade m breve e, nunca mais se queixarão de nada, tudo fica tão pequeno.
A outras ainda que vão aprendendo a cada gripe, a cada primeiro dia de aula, a cada "abandonar" que esse amor só aumenta e só nos transforma.
Minhas amigas, um lindo domingo ao lado de suas riquezas, que eles possam ser inundados de saúde, felicidade e luz..pq amor, sei que recebem a cada instante.

Feliz dia das Mães!!



10.5.13

Filet ao molho Dijon e Mel

Mais delicioso que o molho é receber esse carinho na semana do dia das mães...





Filet ao molho Dijon

500g de filet noix
5 colheres de mostarda Dijon and mel
alho poró, azeite, páprica picante, sal e pimenta moída branca
5 colheres de creme de leite

O noix é uma carne suculenta, saborosa e macia, é conhecida como filé da costela ou entrecôte. Corte em cubos pequenos e tempere com sal e a pimenta branca.
Em uma panela, doure o alho poró no azeite e junte a carne para fritar, acrescente uma colher de páprica e mexa sempre, até ficar cozida. Soltará um pouco de água, faça esse processo em fogo baixo. 
Assim que a carne estiver cozida, junte a mostarda e o creme de leite, mexa para encorporar o sabor e sirva com pães ou acompanhado de arroz branco.


Num é Miss demais?


9.5.13

Salvem os homens - Fernanda Montenegro






FALANDO DOS HOMENS


Minha Amiga, se Você acha que Homem dá muito trabalho, case-se com uma Mulher e aí Você vai ver o que é Mau Humor!
O modo de vida, os novos costumes e o desrespeito à natureza tem afetado a sobrevivência de vários seres e entre os mais ameaçados está o macho da espécie humana.
Tive apenas 1 exemplar em casa, que mantive com muito zelo e dedicação num casamento que durou 56 anos de muito amor e companheirismo, (1952-2008) mas, na verdade, acredito que era ele quem também me mantinha firme no relacionamento.
Portanto, por uma questão de auto-sobrevivência, lanço a campanha 'Salvem os Homens!'
Tomem aqui os meus poucos conhecimentos em fisiologia da masculinidade a fim de se preservar os raros e preciosos exemplares que ainda restam.

1. Habitat
Homem não pode ser mantido em cativeiro. Se for engaiolado, fugirá ou morrerá por dentro. Não há corrente que os prenda e os que se submetem à jaula perdem o seu DNA.
Você jamais terá a posse ou a propriedade de um homem, o que vai prendê-lo a você é uma linha frágil que precisa ser reforçada, diariamente, com dedicação, atenção, carinho e amor.

2. Alimentação correta
Ninguém vive de vento. Homem vive de carinho, comida e bebida. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem, sim, e se ele não receber de você vai pegar de outra.
Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã os mantém viçosos, felizes e realizados durante todo o dia. Um abraço diário é como a água para as samambaias. Não o deixe desidratar.
Pelo menos uma vez por mês é necessário, senão obrigatório, servir um prato especial. Portanto, não se faça de dondoca preguiçosa e fresca. Homem não gosta disso. Ele precisa de companheira autêntica, forte e resolutiva.

3. Carinho
Também faz parte de seu cardápio – homem mal tratado fica vulnerável a rapidamente interessar-se na rua por quem o trata melhor. Se você quer ter a fidelidade e dedicação de um companheiro completo, trate-o muito bem, caso contrário outra o fará e você só saberá quando não houver mais volta.

4. Respeite a natureza
Você não suporta trabalho em casa? Cerveja? Futebol? Pescaria? Amigos? Liberdade? Carros? Case-se com uma Mulher.
Homens são folgados. Desarrumam tudo. São durões. Não gostam de telefones. Odeiam discutir a relação. Odeiam shoppings. Enfim, se quiser viver com um homem, prepare-se para isso.

5. Não anule sua origem
O homem sempre foi o macho provedor da família, portanto é típico valorizar negócios, trabalho, dinheiro, finanças, investimentos, empreendimentos. Entenda tudo isso e apoie.

6. Cérebro masculino não é um mito
Por insegurança, a maioria dos homens prefere não acreditar na existência do cérebro feminino. Por isso, procuram aquelas que fingem não possuí-lo (e algumas realmente não possuem! Também, 7 bilhões de neurônios a menos!).
Então, aguente mais essa: mulher sem cérebro não é mulher, mas um mero objeto de decoração.
Se você se cansou de colecionar amigos gays e homossexuais delicados, tente se relacionar com um homem de verdade.
Alguns vão lhe mostrar que têm mais massa cinzenta do que você. Não fuja desses, aprenda com eles e cresça. E não se preocupe, ao contrário do que ocorre com as mulheres, a inteligência não funciona como repelente para os homens.

7. Não faça sombra sobre ele
Se você quiser ser uma grande mulher tenha um grande homem ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ele brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ele estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: homens também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar. A mulher sábia alimenta os potenciais do parceiro e os utiliza para motivar os próprios. Ela sabe. que, preservando e cultivando o seu homem, estará salvando a si mesma.

E, Minha Amiga, se Você acha que Homem dá muito trabalho, case-se com uma Mulher e aí Você vai ver o que é Mau Humor!
Só tem homem bom quem sabe fazê-lo ser bom! Eu fiz a minha parte, por isso meu casamento foi muito bom e consegui fazer o Fernando muito feliz até o último momento de um enfisema que o levou de mim. Eu fui uma grande mulher ao lado dele, sempre.
Com carinho,
Fernanda Montenegro

8.5.13

Tendência: Batom Matte


Depois de um longo reinado dos lábios iluminados graças ao efeito de batons cremosos e muito gloss, a presença do batom matte – aquele com pouquíssimo brilho - vem se firmando como uma alternativa de maquiagem clássica e que ultrapassa os limites de modismos.
Se você é louca pelo efeito dos batons mate – e quem não é? – mas sofre para espalhar o produto e ainda fica com os lábios ressecados, saiba que você não precisa deixá-lo de lado. É só mudar a rotina de cuidados antes da aplicação.
Aprenda os truques dos profissionais para passar batom mate e evite qualquer desconforto:
1. Hidrate sua boca - os condicionadores de lábios são produtos ótimos, mas pode ser uma vaselina cremosa também.
2. Tire o excesso de hidratante para manter o efeito seco do batom. Deixe o produto agir por 15 minutos e passe um lenço umedecido.
3. Como o batom é mais seco, ele desliza menos nos lábios. Use um pincel para facilitar o trabalho.
4. Quando for retocar, não precisa tirar tudo. Um truque: molhe a boca, passe um pouquinho do hidratante, tire o excesso e, aí sim, passe o batom de novo.



Para saber o nome dos batons da imagem, clique AQUI

7.5.13

Como nasce a fé?





Como será que a fé entra em nossa vida?
Pensando sobre minha experiência, fui uma criança que fiz 1ª comunhão, crisma, frequentava a missa toda semana, mas pouco me lembro do significado disso naquela época. Tenho vaga lembrança que não gostava, achava que tudo demorava, menos as procissões...sempre gostei delas.
O que mais me marcou dessa fase foi sempre ver minha mãe rezando. Ela se ajoelhava, ao pé do criado mudo, chorava e rezava. Essa cena vejo até hoje e penso que a certeza da necessidade de ter fé, vem daí!
O caminho cristão, começou desde cedo, mesmo sem entender muito bem, como muitas coisas que precisamos fazer na infância, fazia e... sei lá, mas hoje percebo que era a época do plantio da semente, nada se vê além de terra.
Na adolescência, aquele período de crise e turbulência que todos passam, mas só alguns superam, encontrei na fé uma esperança. Comecei a rezar e conversar com Deus, acho que foi aí que comecei a regar as sementes... procurei por padres que admirava para ser orientada, comecei a pensar que as coisas não dependem só de mim e, graças a isso tudo, superei algumas dificuldades.
Depois disso, passei a acreditar em forças que desconhecia. Passei a conversar mais sobre meus medos, minhas angústias e rezar porque desejava. Confesso que ainda, mais quando tinha um problema, mas, orar passou a ser um hábito.
Pessoas amigas começaram a conversar comigo sobre partes da bíblia, sobre situações de suas vidas e a importância da oração nelas. E, como se aprender pela troca de experiência,a leitura das palavras de Deus me chamou muita atenção, os salmos, as cartas dos apóstolos e tudo mais.
Já faz um tempo que rezo com meu marido, que rezo com a Carolina e, rezar junto tem sido um prática muito satisfatória. Temos um grupo de amigas que se reúne  online, tempos modernos... e fazemos pequenas orações, o resultado é imediato! Incrível esse poder que Deus nos dá!
Hoje, não consigo sair da cama sem agradecer a noite, sem agradecer e pedir proteção para mais um dia, assim como não consigo me deitar, sem fazer o mesmo!
Ano passado tivemos uma graça alcançada e tenho certeza que ela veio dos céus e graças ás orações que realizamos. Meu pai fez um cirurgia enorme para a retirada de um câncer, ele já não conseguia nem comer e, após 40 dias, estava em casa se recuperando. Hoje, é uma pessoa nova, um ano após aquela experiência tem outra forma de ver a vida e, acho que tudo que minha pedia, ajoelhada ao pé daquele criado mudo, já brotou e está dando frutos... vi meu pai também, ajoelhado e rezando ao pé de Nossa Senhora e, ele foi atendido, está curado e aproveitando como louco a neta, outra benção em nossas vidas. 
Deus operou milagres em mim, fez daquela menina frágil e insegura, uma mulher e mãe, capaz de suportar a cruz que precisa carregar e merecedora de todas as graças que vêm com ela. Eu recebi tudo que pedi!
Essa semana, comecei uma nova novena para Santa Teresinha e, já recebi uma flor, de forma inesperada como sinal de que Ela me ouviu e, tenho certeza que está me protegendo para que essa nova graça solicitada venha.
Nas últimas semanas, fui com um grupo especial de amigas para O Santuário de Nossa Senhora Aparecida e senti as benção em minha vida, foi um passeio maravilhosos, rodeado de pessoas de fé e, juntas, pudemos agradecer tudo em nossa vida. Naquele lugar santo, me emocionei principalmente em pensar que só posso agradecer e pouco tenho a pedir, esse então é o maior milagre.
A minha fé nasceu assim, aos poucos, de mansinho, na confiança de que tudo acontece para nos dar força, porque tem que acontecer e, que somos guiados e merecedores de cada grão de areia que passa voando ao nosso lado, de cada conquista, de cada prece atendida.

6.5.13

Batatas ao forno com requeijão

Uma amiga muito querida fez outro dia essa batata e foi um sucesso total!
Resolvi fazer aqui e o sucesso se repetiu, então, compartilho!

7 batatas médias cortadas em rodelas de aproximadamente 2cm. Cozinhe-as por unas 10 minutos.
Regue azeite em um refratário, acomode as batatas cozidas e polvilhe sal, orégano e um pouco de pimenta, com mais um pouquinho de azeite.
Com uma colher, espalhe um copo de requeijão por cima das batatas e, para piorar um pouco, acomode pedacinhos de gorgonzola. Leve ao forno médio por 30 minutos e sirva como acompanhamento de carnes ou mesmo no churrasco!


Tamanho é o sucesso que não foi possível fotografar qdo saiu do forno!



5.5.13

4.5.13

Melhor viver meu bem...






"Tem vez que as coisas pesam mais

Do que a gente acha que pode aguentar
Nessa hora fique firme
Pois tudo isso logo vai passar
Você vai rir, sem perceber
Felicidade é só questão de ser
Quando chover, deixar molhar
Pra receber o sol quando voltar"
Marcelo Jeneci - Felicidade

3.5.13

Desabafo: Convivência e distâncias




As relações de amizade necessitam desses dois momentos e, com certa frequência.
Tudo bem, não vou generalizar, muitas boas relações merecem mais convivência e pouca distância, mas, a distância em muitos momentos pode fortalecer uma amizade.
As melhores partes da conivência nos unem ao coração das pessoas, passamos a conhecê-las melhor, a saber a forma como pensam, como reagem e, assim, as respeitamos mais. Só convivendo com uma pessoa interpretamos seu olhar, seu sorriso e sabemos quando as coisas não vão bem, por mais que  a outra pessoas tente insistir no contrário.
Mas, convivência demais gera intimidade e, nem sempre essa tal é produtiva. Com muita intimidade  perde-se a individualidade, muitas vezes temos receito de magoar e aceitamos certas situações e falas que não nos deixam felizes, mas, como vc gosta demais e está sempre convivendo com a pessoa, releva. O contrário também é fato. Você se sente tão íntima, esquece de certos traquejos e acaba invadindo espaços que não deveria, fala demais, faz brincadeiras que não têm graça e nem percebe, pior, ninguém te fala, pq afinal..são íntimos!
Nesse ponto afirmo a presença importante da distância nesta relação. Só com certo afastamento e  pausa conseguimos admirar essa obra, que é uma amizade, da forma completa. É preciso um passo para trás para enxergar o todo, não só a parte que estamos acostumados a ver pela convivência.
Com certa distância damos tempo e espaço para a outra pessoa voar sozinha e para lugares que deseja e talvez não conheceria se estivesse ao nosso lado, simplesmente pq não nos agrada. Com a distância se mantém a harmonia, a verdade e o respeito, sem invadir demais o espaço que não é só seu... damos a oportunidade e temos tb, de conhecer outras pessoas, provar outras coisas e fazer escolhas, não apenas aceitar!
Amizades são assim, vivem no coração, mas precisam pegar uma brisa de vez enquanto.
Não gosto de sentir meu coração preso a alguém e também não tenho a necessidade de ter corações dentro do meu, preciso sim da certeza de que há corações em minha vida e que meu coração faz parte da vida das pessoas que amo, mas, em especial, sei valorizar meu tempo, meu espaço, isso é tão importante... e não acho que sou menos feliz nos momentos que prefiro ficar só... sou feliz sim, podendo fazer o que desejo e seria ainda mais se fosse compreendia ao invés de cobrada!

2.5.13

Sejamos girassóis






"Nossos olhos são seletivos, nós “focalizamos” o que queremos ver e deixamos de ver o restante. Escolha focalizar o lado melhor, mais bonito, mais vibrante das coisas, assim como o girassol escolhe sempre estar virado para o sol! Você já reparou como é fácil ficar baixo astral? “Estou de baixo astral porque está chovendo, porque tenho uma conta para pagar, porque não tenho exatamente o dinheiro ou a aparência que eu gostaria de ter, porque eu ainda não fui valorizada (o)... É claro que tem hora que a gente não está bem. Mas, a nossa atitude deveria ser a de uma antena que tenta, ao máximo possível, pegar o lado bom da vida. Na natureza, nós temos uma antena que é assim. O girassol. O girassol se volta para onde o Sol estiver. Mesmo que o Sol esteja escondido atrás de uma nuvem. Nós temos de ser mais assim, aprender a realçar o que de bom recebemos. Aprender a ampliar pequenos gestos positivos e transformá-los em grandes acontecimentos. Temos de treinar para sermos girassol, que busca Sol, a vitalidade, a força, a beleza. Por que só nos preparamos para as viagens e não para a vida, que é uma viagem? Devemos apreciar o amor profundo que alguém, em um determinado momento, dirige a você. Apreciar um sorriso luminoso de alegria de alguém que você gosta. Apreciar uma palavra amiga, que vem soar reconfortante, reanimadora. Apreciar a festividade, a alegria, a risada. E quando estivéssemos voltando a ficar mal-humorados, tristonhos, desanimados, revoltados, que pudéssemos nos lembrar de novo de sermos girassóis. Selecione o melhor deste mundo, valorize tudo o que de bonito e bom que haja nele e retenha isto dentro de você. É este o segredo de quem consegue manter um alto grau de vitalidade interna."
(Desconheço a autoria)

1.5.13

Diário da Miss Mamãe - Emoção de ouvir mamãe

Não é possível descrever o que sentir quando ouvi, há umas semanas atrás, pela primeira vez um "mamãe" do jeito mais doce e gostoso possível.
Desde os nove meses Carolina já falava papaaaaa, e agora, com um aninho e um mês, começou a falar mamãe. O legal é que agora é mamãe para tudo. Quando acorda, quando quer brincar, vive chamando..é lindo!
Essa fase está muito gostosa. Ele se diverte com brinquedos e ama livros. Assim que contamos uma história, damos ênfase em alguns desenhos, como a banana e o coelho, a tartaruga e lua e, sempre ao repetir perguntamos sobre esses elementos e ela aponta, dá beijo neles, faz carinho..é muito bacana.
Agora, pega no nosso dedo e leva para onde quer ir...adora brincar com minhas maquiagens, com os controles e panelas, mas, sua perdição são os sapatos... abre o armário, tira todos e até coloca nos pés...já dá voltas na casa de sapatilha e outro dia achei um par do meu sapato embaixo do armário da cozinha...ah, outra mania nova, esconder as coisas...
Primeiro começou a colocar tudo embaixo do sofá, depois atrás da cortina, agora coloca embaixo das perninhas, fecha, bem charmosa, nos olha e faz de carinha de "Cadê!?".
As manias são as mais fofas possíveis...descobriu o forro do colchão, cheio de bichinhos, adora, agora, tirar o lençol e ficar olhando para eles, sempre acorda sem as meias e vive correndo em volta da mesa redonda da sala de jantar!
Bem, as artes são outro ponto que se destacam..adora pincéis, lápis, giz e todo o resto...já pega neles da forma correta, nem acredito, acho que de tanto olhar a mamãe escrevendo...
O tempo está cada vez mais curto...serelepe, andar por tudo e adoro explorar algumas partes que não sabe bem ainda..então, ficamos sempre por perto. É só sentar em frente ao computador que vem nos chamar...
Vcs entendem...como esse tempo voa e ser mãe é tudo de melhor, quero aproveitar cada instante com a pequena..por isso, os registros estão mais breves!
Beijos, lindas Miss



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